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quinta-feira, 27 de março de 2008

Centenário da Imigração Japonesa no Brasil






Os japoneses que vivem atualmente no Brasil têm uma bela história. Eles vieram para cá há cem anos num navio chamado Kasato Maru, que trouxe as primeiras 165 famílias japonesas, 781 pessoas que sonhavam com uma vida melhor. A viagem durou 52 dias! Com eles, trouxeram os costumes e tradições. Você gosta de sushi e sashimi? Pois é, são comidas tipicamente japonesas. E cantar no karaokê, você gosta? O karaokê também é uma tradição japonesa. O origami também é uma tradição deles. A origem da palavra é do japonês ori (dobrar) gami (papel), e quando juntamos as duas palavras a pronúncia fica origami. Aqui no Brasil, conhecemos como dobradura.



Linha do tempo da Imigração Japonesa no Brasil


No dia 18/06/1908 chega ao Brasil, no Porto de Santos, o navio Kasato Maru trazendo as primeiras 165 famílias japonesas, 781 pessoas que sonhavam com uma vida melhor. A viagem durou 52 dias!

Na década de 1910 instalou-se em Santos um pequeno grupo de profissionais autônomos e pequenos comerciantes imigrantes.

A partir de 1910, ao invés de empregados em regime de semi-escravidão em cafezais, os imigrantes passaram a vir como pequenos agricultores independentes produtores de arroz e algodão.

A primeira colônia foi a Colônia Monção, fundada em 1911 na região da estação Cerqueira César da linha férrea Sorocabana, interior de São Paulo.

Em 1915 foi fundada a primeira escola japonesa urbana em São Paulo.

Foi lançado em janeiro de 1916 o primeiro "jornal da colônia" chamado Nanbei.

As irmãs Kumabe, alunas da Escola Norma do Rio de Janeiro, são as duas professoras oficiais saídas da comunidade em 1918.

Na década de 1920 japoneses passaram a morar e abrir negócios na Rua Conde de Sarzedas, na região central da Sé em São Paulo.

A CAC - Cooperativa Agrícola de Cotia, a mais importante cooperativa agrícola de produtores imigrantes japoneses, foi oficialmente fundada em 1927, e começou com a união de 83 agricultores.

Os japoneses fundaram cidades como Bastos e Tietê, que hoje são importantes pólos urbanos regionais do interior paulista, fundadas em 1928.

Em 1929 os primeiros japoneses desbravadores da região amazônica instalaram-se em Acará, no Pará (atual Tomé-Açú).

Em 1938 havia em São Paulo 294 escolas japonesas (a título de comparação, havia 20 escolas alemãs e 8 italianas).

Havia sinais de que muitos imigrantes já tinham o intuito de adotar o Brasil como nova pátria definitiva. O primeiro e mais claro sinal foi o início da construção do Nippon Byoin (Hospital Japão), atual Hospital Santa Cruz em São Paulo, em 1936.

Em 1940 a circulação de todas as publicações em japonês é proibida.

A imigração de japoneses ao Brasil foi proibida, e o navio Buenos Aires Maru, que chegou ao país em 1941, foi o último de um ciclo iniciado pelo Kasato Maru.

Em 1948 é eleito vereador de São Pulo o primeiro nikkei, Yukishige Tamura.

É promovido um acordo e o governo Federal liberou os bens confiscados dos imigrantes em 1949.

Em 1951, cinco mil famílias imigrantes são autorizadas a entrar no país.

Em 1958 o príncipe Mikasa visita o Brasil para participar das festividades do cinqüentenário da imigração japonesa.

Em 1964 é inaugurada na Rua São Joaquim em São Paulo a sede da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa.

A comunidade nikkei lota o estádio do Pacaembu em São Paulo para receber a primeira visita do casal imperial ao Brasil em 1967.

Em 1973 chega o último navio transportando imigrantes japoneses.

É inaugurado o Museu da Imigração Japonesa no Brasil em 1978.

Na década de 80 surgem as primeiras obras literárias escritas por nikkeis.

A ida de milhares de japoneses e descendentes do Brasil para o Japão atinge o seu auge no início dos anos 90.

Em 1992 foi criado o CIATE - Centro de Informações e Apoio aos Trabalhadores no Exterior. Este serviço funciona até hoje e tem sua sede no prédio da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa.

Comemorou-se em 1995 o centenário do tratado da Amizade, Comércio e Navegação entre Brasil e Japão.

Em 2008 comemora-se o centenário da Imigração Japonesa no Brasil.

Fonte : Smartkids

Ciências- O ciclo da água



Coleção Soletrando


A Bula - Interpretação 5º ano



FONTE COLEÇãO SOLETRANDO

quinta-feira, 20 de março de 2008

domingo, 16 de março de 2008

Feliz Páscoa


Explicando a PÁSCOA para as crianças


Explicando a PÁSCOA para as crianças
Fonte: Site Vivavida
Passo a passo:

1. Informe-se sobre a história de Jesus e o significado da Páscoa. Você pode ler a Bíblia ou pedir ajuda a um líder religioso de sua comunidade. Um catequista também pode ajudar, já que ele é familiarizado com a educação infantil

2. No dia de Páscoa ou nos dias que antecedem a Semana Santa, reúna um grupo de crianças (estudantes, filhos, primos e amigos) e organize-os em um círculo ou meio círculo em uma sala tranqüila e arejada

3. Converse com as crianças de forma tranqüila e pausada, descrevendo a elas cada uma das ações que você pedirá para serem feitas

4. Peça que fechem os olhos e toquem o corpo com as mãos. Vá perguntando se elas sentem o calor do próprio corpo e a sua própria respiração

5. Ainda de olhos fechados, peça para que coloquem a mão em seus corações e sintam a pulsação. Explique que isso é uma das formas de deus demonstrar a vida

6. Peça para que as crianças molhem a ponta de um dedo na água. Peça que sintam a sensação "gelada" da água e a secagem do dedo pela ação vento. Isso é uma forma de interação com o ambiente que as cerca

7. Diga para ficarem em silêncio e escutarem outras manifestações de vida ao seu redor: o cachorro que late no quintal, os pássaros que cantam

8. Peça que se observem, vendo os movimentos umas das outras, sentindo a respiração, o piscar dos olhos

9. Peça, então, que as crianças se abracem e se toquem umas às outras, para sentir que os amigos também têm vida

10. Peça para as crianças olharem através da janela e perceberem a vida fora da casa: as pessoas, o céu, as árvores. Fale sobre o universo e toda a vida que há nele

11. Explique às crianças que tudo o que sentiram são manifestações de vida. Converse com elas e incentive-as a falar sobre suas impressões

12. Conte brevemente a história de Jesus, de forma simples e compreensível. Ressalte sua mensagem de esperança e paz, diga quem foi ele, como foi a sua vida e o que ele fez durante sua estada na terra

13. Explique a história da morte de Jesus, afirmando às crianças que ele morreu por amor aos seres humanos, como forma de renovar suas vidas e de tentar torná-los pessoas melhores e mais felizes

14. Explique que o feriado de Páscoa é para celebrar o auge da vida desse homem que viveu há dois mil anos e deixou uma mensagem de amor ao próximo

15. Mostre uma figura alegre de Jesus e evite associá-lo àquelas imagens tristes da Paixão e Crucificação, que podem causar uma impressão ruim, negativa ou até mesmo medo nas crianças

16. Explique que a Páscoa é um dia de encontros, e que a festa fica ainda mais bonita, se o sentimento de amor com os pais, irmãos, amigos e parentes estiver presente

17. Explique que o ovo de chocolate é algo bom e gostoso, que serve para alimentar a todos e que deve ser repartido entre todos, assim como as boas palavras e idéias.

sábado, 15 de março de 2008

AFINAL, O QUE É LIXO?

AFINAL, O QUE É LIXO?

DEFINIÇÃO

Chamamos de lixo tudo aquilo que não nos serve mais e jogamos fora. Os dicionários de língua portuguesa definem a palavra como sendo: coisas inúteis, imprestáveis, velhas, sem valor; aquilo que se varre para tornar limpa uma casa ou uma cidade; entulho; qualquer material produzido pelo homem que perde a utilidade e é descartado.

Você já parou pra pensar que muito do que jogamos fora e consideramos sem valor pode ser aproveitado por outras pessoas?

Ué, mas se serve pra outras pessoas então não é lixo!

É isso aí, tá na hora de revermos o significado dessa palavra!

Que tal “tudo aquilo que foi descartado e que, após determinado processo, pode ser útil e aproveitado pelo homem”?

Os materiais que ainda podem ser usados para outros fins mesmo depois de serem descartados, passarão a ser chamados de MATERIAIS REAPROVEITÁVEIS; já aqueles materiais que precisam ser descartados, mas após sofrerem transformações podem novamente ser usados pelo homem passarão a se chamar MATERIAIS RECICLÁVEIS!!!

Por exemplo: aquela famosa poltrona feita de garrafas do tipo PET é um reaproveitamento. Por outro lado a transformação química e física da garrafa PET em fibras de poliéster para a fabricação de tecido para roupas é um processo de reciclagem .

Fonte:Associação Ecológica Ecomarapendi(recicloteca)

Terrário (meio ambiente)

Um terrário é uma miniatura do mundo. Ele imita o Meio Ambiente das plantas e realiza, na sua pequena área, o ciclo da água completo. Com o aumento da temperatura, a água usada para regar o solo evapora e se junta à água proveniente da transpiração das plantinhas, formando uma concentração de vapor de água. No ambiente fechado, este vapor condensa-se e, em pequenas gotas, retorna para irrigar novamente o solo. E, tudo começa novamente.

As crianças vão gostar de observar as gotinhas se formando, e isso será uma prova visível (e constatativa) do ciclo das águas.

Será útil mostrar às crianças uma ilustração de como o ciclo das águas se processa na natureza para que elas façam comparações.


Duas garrafas de coca-cola de 2 litros, uma xícara (aproximadamente) de pedregulho, do tipo para aquário, uma xícara de carvão vegetal, três a quatro xícaras de terra (preferivelmente a adubada organicamente), duas a quatro mudinhas de plantas diferentes (para serem usadas de acordo com o tamanho do vidro), uma xícara de água filtrada.


Recorta-se uma das garrafas de plástico em cerca de ¾ de seu corpo, e outra, pelo lado contrário, cortada a ¼ do corpo. Após a montagem, a parte menor funcionará como tampa e deverá ser fixada à outra com fita crepe.

Colocar a pedrinha no fundo, seguida do carvão vegetal e da terra. Fazer um buraco na terra, reservando a terra retirada, colocar a plantinha e repor a terra retirada ao seu redor.


Regar o terrário cuidadosamente e tampá-lo. Colocar o terrário em lugar com claridade média, mas não diretamente à luz do sol.

O terrário não exigirá cuidados especiais, manter-se-á sozinho. A cada semana ou duas, remover a cobertura para que as plantinhas recebam uma brisa fresquinha por uns 15 minutos. As plantinhas poderão ser aparadas, se for o caso.
O terrário também pode ser feito com um vidro de “boca larga” (tipo de geléia) ou com um aquário pequeno.

Filtro d'água ( meio ambiente)

A natureza filtra naturalmente toda a água que vem da chuva.

A água passa por diversa camadas de solo até chegar aos rios subterrâneos e de lá voltarem a superfície numa nascente cristalina.

Para imitar, e poder fazer com que seus alunos entendam melhor a natureza, construa com eles o filtro ao lado.


1- Cortar o fundo de uma garrafa de refrigerante de dois litros. Lavar bem.

2- Colocar primeiro um pouco de algodão limpo tampando a saída do gargalo.



3- Depois, em ordem, conforme o desenho, colocar pedras e areia. Tanto a areia e as pedras devem ser lavadas antes com água limpa.

4- Colocar a garrafa sobre um copo grande ou uma jarra.

5- Colocar água limpa no filto para que seja lavado antes de usar, isso também faz com que a aréia e as pedras se acomodem.
6- Preparar água “suja” com pedacinhos de papel, água com terra, pedaços de folhas de plantas, pétalas de flores, cascas e sementes de frutas etc. Misturar tudo muito bem. Observar que todas os ingredientes sejam orgânicos e não químicos.

7- Despejar a água suja aos poucos com a ajuda de uma concha, e observar como a água sai limpa pelo gargalo, deixando toda a sujeira dentro do filtro.

8- Observar apenas o processo, não beber a água.

A Lenda do Perdão...

Conta uma antiga lenda que existia uma cidade onde a palavra perdão nunca existiu.

As pessoas eram, portanto, donas da verdade, arrogantes e sofriam de uma terrível moléstia, complexo de superioridade.

A convivência era bastante complicada porque todos se consideravam perfeitos e com isso não enxergavam, nem admitiam seus defeitos, erros e equívocos.

Nessa cidade reinava a vaidade, a competição e a inimizade, por mais que elas andassem disfarçadas por detrás de sorrisos e manifestações de afeto.

Um dia uma mulher, vinda de outra cidade, foi morar lá.

Todos as tardes ia até a padaria e na volta sempre passava por uma praça onde um grupo de rapazes jogava bola.

Seu trajeto seria bem menor se ela cruzasse a praça, mas para não atrapalhar o jogo deles ela fazia o seu caminho contornando a praça. Claro que nenhum deles nunca percebeu ou deu valor à sua gentileza. Naquela cidade muito poucos entendiam desse assunto.

Certo dia essa mulher estava cheia de preocupações, com a cabeça bastante perturbada e na volta da padaria não se deu conta do caminho que tomou e atravessou a praça no exato momento em que um dos rapazes ia fazer um gol. O jogo parou, todos se olharam e o tal jovem, muito bravo, perguntou à ela:

A senhora não está vendo o que fez? Que falta de atenção, até mesmo de consideração! Custava dar a volta na praça?

E ela respondeu:
- Há cerca de seis meses que todos os dias eu dou a volta na praça para não atrapalhar o jogo de vocês. Hoje, no entanto, eu confesso que me distraí. Estava muito envolvida com meus pensamentos. Peço a todos vocês perdão por isso.

Ninguém entendeu o que ela quis dizer e um dos meninos perguntou:
- Perdão? O que é perdão? Nunca ouvimos essa palavra.

- Perdão é um ato de humildade, embora alguns julguem ser um ato de humilhação.

Os meninos foram para suas casas muito pensativos e contaram a seus pais sobre o perdão.

Errar, cometer injustiças, tomar atitudes precipitadas que podem prejudicar e magoar terceiros são coisas das quais todo ser humano está sujeito.

Reconhecer seus erros e pedir perdão, no entanto, nem todos os seres humanos são capazes. Para isso é necessária uma enorme dose de humildade, um coração sensato e um espírito elevado.

Só os grandes sabem pedir perdão!

Dizem que aquela cidade anda muito diferente, mais alegre, as pessoas mais amigas, menos rivalidades e que todos além de terem aprendido a pedir perdão, agora também estão aprendendo a perdoar.

quarta-feira, 12 de março de 2008

PROJETO AMIZADE – EDUCAÇÃO INFANTIL


Educação Infantil
PROJETO AMIZADE – EDUCAÇÃO INFANTIL

1. OBJETIVOS

· Desenvolver competências sociais em crianças de quatro a seis anos

· Mostrar como serem amigas

· Exercitar a identificação, sensibilidade e fala pública sobre diferentes sentimentos

· Destacar como lidarem com as quatro emoções básicas: medo, alegria, tristeza e ira

· Ajudar a expressarem sentimentos que lhes desagradam

2. PÚBLICO-ALVO

· 15 a 20 crianças de quatro a seis anos

3. RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS


· Recursos materiais: cartolinas, canetas hidro-cor, revistas velhas

· Outros recursos materiais, caso se faça opção por um treinamento e expressão das múltiplas inteligências (Ver fonte de referência 5º)

· Recursos Humanos: um a dois Mediadores previamente treinados

4. QUESTÕES RELEVANTES

· O que é a amizade?

· Amizade é o mesmo que amor?

· O que é um amigo de verdade?

· Qual a importância de um amigo?

· O que é o medo?

· Que coisas nos fazem felizes?

· Por quê ficamos tristes?

· O que nos deixa com raiva?

· Como não falar a um amigo?

· Como falar a um amigo?

E inúmeras outras do mesmo tipo, levantadas pelas próprias crianças


5. FONTES DE REFERÊNCIA

· ANTUNES, Celso – Alfabetização Emocional. Petrópolis. Editora Vozes. 7ª edição. 1999

ANTUNES, Celso – Fascículo 6 da Coleção Na Sala de Aula / A Alfabetização Moral em Sala de Aula e em Casa, do Nascimento aos Doze anos. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª Edição. 2002

· ANTUNES, Celso – Fascículo 7 da Coleção Na Sala de Aula / Um Método para o Ensino Fundamental: o Projeto. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª Edição. 2002

· ANTUNES, Celso – A Construção do Afeto. São Paulo. Augustus Editora. 4ª edição. 2001

· ANTUNES, Celso – Fascículo 3 da Coleção Na Sala de Aula / Como Desenvolver Conteúdos Explorando as Inteligências Múltiplas. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª Edição. 2002

· LeDOUX, Joseph - O Cérebro Emocional. São Paulo. Editora Objetiva. 1998

· RESTREPO, Luis Carlos – O Direito à Ternura. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª edição. 1998


6. COMPETÊNCIAS DESENVOLVIDAS

· Afetividade

· Auto-estima

· Otimismo

· Controle dos impulsos

· Empatia – Compreensão do outro

· Prestatividade e solidariedade

· Sinceridade

· Empatia no ouvir

· Comunicação Interpessoal

· Pensamento dirigido

· Autoconhecimento

· Administração das Emoções

7. FASES DO PROJETO

· ABERTURA

Mediadores, pais, professores, pessoas da comunidade especialmente convidadas discutem e elegem as competências desejadas e a seleção de questões que a culminância do projeto deverá responder.


· O TRABALHO PRÁTICO – ESTRATÉGIAS

PREPARAÇÃO DO ROTEIRO

Os professores e os Mediadores escreverão roteiros de apresentações teatrais simples, cuja duração não deve exceder 15 minutos e que devem vivenciar cenas do cotidiano dos alunos envolvendo temas de relações interpessoais para ajudarem as crianças aprenderem como serem amigas, reconhecerem e falarem sobre diferentes sentimentos, lidarem com verdade e com a mentira, com a ira e com a dor, com o medo e a tristeza, com a alegria e com a felicidade e como expressarem o que lhes agrada e desagrada. Essas pequenas peças podem simular situações do pátio da escola, disputa por lugares, formas de abordagem, etc.


ENSAIO


Para cada encenação haverá um grupo de “atores” e outro de “espectadores”, mas todos os alunos nas diferentes peças desenvolverão ambos papeis. Durante o ensaio não deve ocorrer a prioridade de “lições de conduta” ou julgamento sobre “atitudes certas ou erradas” ainda que o aparecimento destas, possa gerar uma resposta serena e coerente por parte do(s) intermedializador(es). Os Mediadores poderão ou não introduzir o “ponto” com um ator que não aparece, ajudando os atores nas falas a serem praticadas.

APRESENTAÇÃO

A apresentação de cada peça se dará de forma similar a qualquer apresentação teatral.

DEBATES

Após a encenação deverão ocorrer os debates, envolvendo inicialmente apenas os alunos e os Mediadores. Nesse debate deve prevalecer a solicitação de opiniões sobre atitudes, gestos, posturas, ações ainda que as mesmas não devam suscitar julgamentos morais por parte dos professores. Não existe um tempo prescrito previamente para a duração dos debates, embora os Mediadores devam mostrar sensibilidade para não o prolongarem além dos limites do interesse por parte dos alunos envolvidos.

SÍNTESE CONCLUSIVA

Concluído os debates os Mediadores sintetizarão as conclusões gerais, enfatizando o que se levou os alunos a aprenderem com a atividade.

FECHAMENTO

É extremamente importante destacar que os valores e os ensinamentos conquistados necessitem ser retomados em momentos e circunstâncias diferentes, internalizando-se nas atitudes dos professores, contextualizando-se aos temas curriculares desenvolvidos. Em verdade, a encenação, debate e síntese conclusiva jamais deve “encerrar” a atividade, antes abrir espaço para práticas sobre novas formas de relacionamento e emprego constante das habilidades sociais no cotidiano dos alunos.

8. LINGUAGENS APLICADAS

Importante atividade de reforço é, em outra oportunidade, reunir-se os participantes do Projeto solicitando que expressem através de diferentes linguagens – pinturas, paródias, colagens, desenhos, corais, etc. – os valores desenvolvidos e supostamente apreendidos durante a atividade.

Atividade extremamente enriquecedoras é utilizar diferentes estratégias de comunicação, conforme as inteligências humanas suscitadas – lingüistica, lógico-matemática, visuo-espacial, sonora, cinestésico-corporal, naturalista, intra e interpessoal – e organizar painéis ou murais expressando os valores assumidos.

9. AVALIAÇÃO

A forma de avaliação será desenvolvida através da comparação de relatórios organizados por todos os elementos da equipe docente avaliando as atitudes dos alunos em sala de aula e no pátio da escola, antes e depois da realização de cada encenação, enfatizando a eventual permanência, após seis meses ou mais, de valores eventualmente assumidos.

sábado, 8 de março de 2008

sexta-feira, 7 de março de 2008

8 de março: Dia Internacional da Mulher



8 de março: Dia Internacional da Mulher

No dia Internacional da Mulher celebrarmos todos os direitos adquiridos pelo sexo feminino!

Desde os meados do século XIX, as mulheres lutam por melhores condições de trabalho e por direitos políticos e socias. Antigamente as mulheres não tinham o direito ao voto, já imaginou! No Brasil a mulher só teve direito ao voto em 1932, durante o governo de Getúlio Vargas.

O dia 8 de março foi escolhido porque nesta mesma data em 1857, na cidade de Nova Iorque, um grupo de mulheres operárias lutavam por uma carga horária de trabalho mais digna. Vejam só, pediam a redução de 14 horas para 10 horas de trabalho, atualmente a carga horária é de 8 horas por dia! Infelizemente o ato foi reprimido com violência e muitas mulheres morreram por esta causa.

Grandes Mulheres que fizeram diferença

CORA CAROLINA - (20/08/1889 – 10/04/1985)
Bati na porta de um coração. Bati. Bati. Nada escutei. Casa vazia. Porta fechada, foi que encontrei...
IRMÃ DULCE - (26.05.1914 – 13.03.1992)
Dedicou sua vida às obras sociais e à caridade “Quero morrer aos lado dos pobres”.
CASSIA ELLER -(10.12.1962 – 29.12.2001)
Entre as coisas bem - vindas que já recebiEu reconheci minhas cores nela, então eu me vi
CARMEM MIRANDA - (09.02.1909 – 05.08.1955)
O que é que a baiana tem?Você se vista e casa então onde quiser que eufico mesmo no Brasil honrando um nome de mulher
MADRE TEREZA -(26.08.1910 – 05.09.1997)
Recebeu inúmeras honras, inclusive o Nobel da Paz em 1979, "Pessoalmente nada valho. Eu aceito este prêmio em nome dos pobres"
CHIQUINHA GONZAGA - (17.10.1847 – 28.02.1935)
Que nos põe a cabeça andar à roda Sonhando com delícias, com paixões.

Pense nisso!!!

quarta-feira, 5 de março de 2008

A história do Lápis


A história do Lápis


O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura perguntou:

- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E, por acaso, é uma história sobre mim?

A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:

- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.

- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!

- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.

Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Essa mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.

Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.

Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.
Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.

Finalmente, a Quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, portanto procure ser consciente de cada ação.

(PAULO COELHO)

A Ressurreição


A Ressurreição

OBJETIVOS:
· Reconhecer o sentido religioso da Páscoa..
· Identificar os Símbolos Pascais.
· Preparar-se para a Páscoa.

SITUAÇÕES:
· Contar a passagem da ressurreição. (JO. 20, 1-10)
· Comentar a Ressurreição de Jesus.
Na festa de despedida, Jesus disse a seus amigos que Ele iria morrer, mas depois viveria de novo, porque Ele era o Filho de Deus. Foi o que aconteceu. Ressuscitou! Quer dizer: Viveu de novo. Nós acreditamos que Ele é Deus, que nos ama, por isso ficamos felizes com a sua Ressurreição.
· Dar o verdadeiro sentido da Páscoa.
Jesus passou da morte para a vida e Páscoa significa passagem - passagem da morte para a vida. È passagem da tristeza para a alegria.
· Páscoa é a gente passar de uma vida cheia de brigas para uma vida de amizade.
· É passar de uma falta de ajuda à mamãe e ao papai, para uma ajuda sempre pronta e alegre.
· Páscoa é poder ver a beleza das coisas que Deus criou.
Por isso nós que somos amiguinhos de Jesus devemos também mudar para melhor, ajudando os outros, desculpando, amando, agradeendo, sendo amiguinhos de todos, emprestando o que é nosso...

Ma festa da Páscoa, vemos em todas as lojas, nas vitrinnes, na escola, coelhinhos, ovos de páscoa, cordeirinhos, peixe, trigo, uva... Por quê?

COELHINHA - é um animal que durante o ano, tem muitos e muitos filhotes. Por isso a coelha lembra a Igreja de Jesus com todos os seus filhos, espalhados pelo mundo inteiro, crescendo sempre

CORDEIRO - é a imagem de jesus. Muto tempo antes de Jesus nascer, os judeus, na época da Páscoa, matavam um cordeirinho. Em uma festa da Páscoa, os homens que não gostavam de Jesus, O mataram, pregando-O na Cruz. Morrendo na Cruz, Jesus deu o perdão para todos. Por isso, Jesus é chamado Cordeiro Pascal.

CÍRIO PASCAL- é uma vela grande que vemos na Igreja, no Domingo de Páscoa. Esta vela grande representa Jesus ressuscitado que é a Luz do mundo.

OVOS - o ovo de Páscoa lembra Jesus morto no sepulcro. O sepulcro é como o ovo que guarda em si a vida nova.

GIRASSOL - tem significado especial. Assim como ele está sempre voltado para o astro-rei, nossas vidas se voltam para o Divino Rei - Cristo Jesus.

Atividade Páscoa

O QUE SIGNIFICA A PÁSCOA?


O QUE SIGNIFICA A PÁSCOA?


A PALAVRA PÁSCOA VEM DO HEBRAICO PESSACH, QUE SIGNIFICA RESSURREIÇÃO, VIDA NOVA. OS ANTIGOS HEBREUS FORAM OS PRIMEIROS A COMEMORAR A PÁSCOA, QUE POSSUI DIVERSOS SIGNIFICADOS. EM TERMOS HISTÓRICOS, ELA CELEBRA A LIBERTAÇÃO DOS HEBREUS DA ESCRAVIDÃO NO EGITO E A PASSAGEM ATRAVÉS DO MAR VERMELHO. LIVRES, ELES PASSARAM A FORMAR UM POVO COM UMA RELIGIÃO E UM DESTINO COMUNS.
OS CRISTÃOS TAMBÉM COMEMORAM A PÁSCOA. NO ENTANTO, O SIGNIFICADO DA FESTIVIDADE É DIFERENTE NO CRISTIANISMO. NELA, CELEBRA-SE A RESSURREIÇÃO DE JESUS CRISTO QUE, SEGUNDO A BÍBLIA, TERIA OCORRIDO TRÊS DIAS DEPOIS DA SUA CRUCIFICAÇÃO. ELA É A PRINCIPAL FESTA DO ANO LITÚRGICO CRISTÃO E, PROVAVELMENTE, UMA DAS MAIS ANTIGAS, POIS SURGIU NOS PRIMEIROS ANOS DO CRISTIANISMO.
A PÁSCOA É UMA DATA MÓVEL. HÁ UM MODO FÁCIL DE SABER QUANDO É O DOMINGO DE PÁSCOA. BASTA CONTAR 46 DIAS A PARTIR DA QUARTA-FEIRA DE CINZAS. A PÁSCOA CRISTÃ É ANTECEDIDA PELA QUARESMA, PERÍODO QUE DURA 40 DIAS ENTRE A QUARTA-FEIRA DE CINZAS E O DOMINGO DE RAMOS, QUE ACONTECE UMA SEMANA ANTES DA PÁSCOA. OS CATÓLICOS DESTINAM A QUARESMA PARA FAZER PENITÊNCIA, COMO O JEJUM, COM O OBJETIVO DE LIBERTAR AS PESSOAS DOS PECADOS.

Ilustrando poeminha :Ed.Infantil

Ilustrando poeminha :

SORRISO

Eu vi:
Uma chuva de estrelas,
Caindo no mar...



Eu vi:
Uma chuva de cores,
Bailando no ar ...




Eu vi:
Uma chuva de flores,
Cobrindo o jardim...
Exemplo:





Eu vi:
Um lindo coelhinho,
Sorrindo pra mim...




PLANO DE AULA TEMA: Pequenos Animais de Jardim



TEMA: Pequenos Animais de Jardim


Objetivos de Conhecimentos:
• Estabelecer relações entre características e comportamentos dos seres vivos e condições do ambiente em que vivem;
• Perceber diferenças e semelhanças entre alguns animais que habitam o jardim.
Objetivos de procedimentos:
• Formular perguntas e suposições sobre o assunto de estudo;
• Buscar e coletar informações por meio da observação direta e indireta.
Objetivos de Atitudes:
• Organizar e registrar informações por meio de desenhos e pequenos textos;
• Comunicar, de modo oral, dados e conclusões, respeitando as diferentes opiniões;
• Valorizar o trabalho em grupo, sendo capaz de ação crítica e cooperativa para a construção coletiva do conhecimento.
Atividades:
1º momento:-
Roda de conversas – Tema – Bichinho de Jardim
1. Que tipo de animais podemos encontrar no jardim?
2. Há animais dentro do solo?
3. Há animais que visitam as flores?
4. Embaixo de pedras, em cascas de árvores velhas, há animais?
5. Há animais na água? E no ar?

2º momento:-
Observação:
• Exploração de campo;
- jardim da escola;
- jardim da casa da criança.

3º momento:-
- Confecção da lista de animais;
- Classificação produzida pela classe.
4º momento:-
• Escolha do animal

5º momento:-
- Divisão do campo de observação:
• Habitat;
• Hábitos;
• Anatomia;
• Fisiologia;
- Registros – elaborados pelo grupo;
- Desenhos.

6º momento:-
Sistematização dos conhecimentos;
Classificação

Conteúdos da Pré Escola





Faixa Etária: 02 anos a 6 anos e 11 meses
1- Língua Portuguesa
1.1- Objetivos: Espera-se que a criança:
. Expresse o pensamento com desembaraço:
. Utilize a linguagem como meio de ampliação do pensamento. organizando idéias e sequenciando-as logicamente:
. Identifique a função social da leitura e da escrita. através de múltiplas atividades de linguagem:
. Perceba a relação entre palavras falada e a palavra escrita. iniciando-se. assim. a sistematização da alfabetização.
1.2- Conteúdos: .
. Expressão e interpretação de vivências através de diferentes formas de manifestação: * gesto:
* desenho:
* cores:
* movimentos:
* sons: .
* palavras;
* conversas (relatos, comentários, debates);
* entrevistas.
A expressão oral como forma de comunicação:
* conversas;
· relatos - em seqüência. acontecimentos vivenciados;
· reprodução - em seqüência, histórias, vídeos;
· criação de histórias;
· ampliação do vocabulário.
. Conhecimento das várias modalidades de linguagem: *narrações:
* poemas;
* histórias;
* quadrinhas;
* parlendas;
* trava-língua:
* piadas;
* música;
* adivinhações:
* provérbios.

. O desenho como representação gráfica da idéia;
* pessoas;
* objetos:
* cenas:
* situações:
* desenho livre:

*Diferenciação entre desenho e escrita.
Produção de escrita espontânea (grafismo), r­Compreensão do que e o que ela representa.

Reflexão e operação com a linguagem. na sua função social:
* jornais:
. revistas:
* livros:
* dicionários:
* enciclopédias:
. bilhetes. recados:
. propagandas:
. receitas:
* bulas:
* placas informativas;
* histórias em quadrinhos:
* cartas;
* diários:
* anúncios:
* cartazes:
. listas de nomes. de supermercados. telefones.
· A escrita como representação na fala. --­
· .Reconhecimentos e escrita do seu nome, de seus colegas, objetos. logradouros do seu meio ambiente. r­
· Construção de textos espontâneos, mesmo sem apresentar conversão na escrita:-­
* Reescrita de histórias a partir de leitura e, interpretação de narrativas infanto­-juvenil contos, fábulas, lendas
* relato de experiências, individual e coletiva;
* histórias em quadrinhos;
. paródias.
. Aquisição de base alfabética e do funcionamento do' sistema de representação da
l'íngua escrita:
. escrita como representação da fala e as letras como representação do fonemas;

* as formas e tipos de letras (de forma, cursiva, maiúscula e minúscula);
* as diferentes interpretações dos textos;
* as diferentes maneiras de construir outros textos, a partir de textos lidos.
2- Matemática
2.1- Objetivos: Espera-se que a criança:
. Desenvolva o raciocínio lógico-matemático, através de experiências concretas; . Participe, ativamente, na busca de soluções dos problemas que surgirem,
2.2 - Conteúdos:
. O professor deverá detectar em que momento se encontra o conhecimento da criança nos conceitos referentes a:
* grandeza - maior/menor, grosso/fino, alto/baixo;
* posição - em cima/em baixo. entre, direita/esquerda:
. direção e sentido - para frente/para trás, para direita/para esquerda, para
cima/para baixo. no mesmo sentido/em sentidos contrários. meia volta/uma volta:
. identificar a subtração com uma situação-problema que envolve a Idéia ae tirar.
de comparar ou de completar:
identificar a divisão como uma situação-problema que envolve a Idéia de separar uma coleção. em grupos. com o mesmo nu meros de objetos . Geometria:
exploração sensorial de objetos:
. Distinção de formas:

Percepção da forma como um atributo dos objetos físicos.
Relação espaço-tempo:

exploração espacial dos objetos. do próprio corpo e do meio ambiente:
orientação espacial (posição. direção. lateral Idade):
localização no tempo e sequenclalização.


3- Integração meio física e social
3.1- Objetivos: Espera-se que a criança:
. Se integre melhor ao seu meio físico e socIal. através da estimulação constante:
. Adquira experiências que facilitem a compreensão do mundo que a cerca e as inter­relações que nele ocorrem:
Experimente. observe e investigue.
3.2- Conteúdos:
. Identificar intervalos de tempo:
* hora, dia. semana, mês. ano:
* manhã, tarde. nOite:
* ontem, hoje. amanhã.
. Identificar suas atividades diárias e responsabilidades:
* Levantar. alimentar-se. executar tarefas (em casa e na escola) dormir, higiene
corporal.
* Identificar as próprias características e as das pessoas com as quais convIve em
casa e na escola:
.. Nome. idade, data do seu aniversário;
nomes das pessoas de sua família. relações de parentesco e funções que elas
exercem:
.. Nomes e funções que exercem as pessoas na escola;
.. sua pOSiçãO no contexto familiar e escolar:
* relações existentes entre as pessoas (de parentesco. de amizade, de
cooperação, (de trabalho e de estudo).
. Demonstrar comportamentos adequados de relacionamento e convívio social:
. Formas de cumprimentar as pessoas;
. Atenção e consideração pelo outro;
. Atitude de respeito à propriedade alheia e direito do outro.
. Identificar os direitos e deveres de cada pessoa da família e pela escola;
. Identificar as regras estabelecidas pela família e a escola:
. Estabelecer relações de posição e distância:
*sua posição geográfica na sala de aula:
*a posição da sala de aula em relação ao prédio da escola:
*pontos de referêncIa na vizinhança da escola e da casa:

. Reprodução animal: naSCimento e crescimento aos filhotes
. CaracterístIcas externas ao corpo humano-partes. órgãos ao sentido e características sexuais primarias:
" relação dos órgãos externos com as respectivas funções:
" importância do asseio corporal para manutenção da saúde.
.. Relação entre os órgãos dos sentidos e as percepções do ambiente:
" orientação espacial a partir do corpo da criança: lateral idade. anterioridade e profundidade.
. Algumas funções do corpo humano: alimentação de movimentos respiratórios. pulsação e batimentos cardíacos e aumento de transpiração e eliminação de dejetos:
" relação entre exercícIos físicos e aceleração de movimentos respiratórios.
batimentos cardíacos e aumento de transpiração:
" relação entre a intensidade da transpiração com o aumento da temperatura
ambiente:
" importância da higiene do vestuário. da alimentação e da habitação para a
manutenção da saúde.
. Diferentes etapas do crescimento e do desenvolvimento: recém-nascidos. lactente. pré-escolar. escolar. adolescente e adulto.
. Influência da alimentação no crescirnento e no desenvolvimento:
" ocorrência de algumas doenças próprias da Infância: sarampo, catapora.
coqueluche, etc.:
" importância da vacinação como meio de prevenir algumas doenças próprias da
infância.
4- Educação física
4.1- Objetivos: Espera-se que a criança:
. Explore os movimentos do seu corpo de forma coordenada:
. Localize-se bem no espaço, adquirindo o vocabulário específico quanto á posição,
localização e distância:
. Perceba a relação que eXiste entre seu corpo, objetos e demais seres vivos:
. Aumente sua disPosição física e adquira um refinamento da coordenação motora.
4.2- Conteúdos:
. Conhecer e dominar o próprio corpo - parado e em movimento:
" estruturação do esquema corporal:
" exploração das diferentes posições do corpo (sentado. deitado. ajoelhado);
" percepção dos segmentos do corpo (brancos. pernas. tronco. cabeças e suas
combinações);
" domínio de lateral idade:
" funções vitais do corpo (respirar. comer, pulsar. etc.).
" relações do Indivíduo e espaço ocupado
-pOSiçãO e distância:
. Relação do Indivíduo com os outros:
" socialização:
" autonomia:
" auto-conceito:
" afetividade.
. Desenvolvimento elementar das quantidades fíSicas primárias: andar, correr. saltar. equilibrar. flexionar e estender.

.. a distância percorrida de casa à escola em termos ae peno. longe numero aproximado de quadras.
. Identificar os elementos naturais e culturais eXistentes em seu amOlente:
.. rio. montanha. árvore. terra. céu e outros:
.. a existêncIa dos seres VIVOS:
.. sol. chuva. vento e temperatura:
.. tipos de construção:
.. tipos étnicos - seus hábitos e costumes;
. .. meios de transportes;
.. meios de comunicação.
. Identificar as necessidades básicas do ser humano:
.. alimentação. vestuário. higiene, habitação. afeto. lazer. sono. segurança
comunicação e locomoção.
. Identificar a ação do homem na transformação da natureza para atender suas necessidades:
. Reconhecer na transformação do meio o fruto do trabalho:
. Reconhecer o valor do trabalho cooperativo e organizado:
. Reconhecer os símbolos nacionais:
.. Hino e Bandeira Nacional.
Obs.: Os momentos festivos não devem ser tratados desvinculados do contexto, pois são suscitadores de análise crítica da realidade atual, podendo ser compartilhados com todos os segmentos da escola, pais e comunidade.
.. Ambiente - A matéria
. Reconhecimento de seres e objetos no ambiente;'
. Características dos objetos e seres - forma e tamanho:
.. posição dos objetos e seres ambientes. uns em relação aos outros:
.. posiições dos objetos e seres do ambiente em relação â criança.
. Comparação entre as massas e o tamanho dos objetos e seres:
.. medidas não padronizadas de massas e distâncias:
* medidas padronizadas de distâncIa:
. Classificação dos objetos e seres, segundo critérios variados:
. Objetos que afunda e flutuam na água;
. Algumas propriedades dos materiais-cheiro, sabor e consistência:
. Familiarização e exploração de materiais variados:
* descrever, comparar; reconhecer e identificar quanto à utilidade.
. Relação dos materiais com luz-brilho e transparência:
* materiais de ambiente que são necessários ao homem: madeira. areia, sal,
palha. couro, etc.;
.. materiais que o homem lança no ambiente: lixos, dejetos. fumaça, etc.:
" materiais que podem causar aCidentes ao homem por ingestão, contaminação
da pele, etc., como substâncias tóxicas. água contaminada. alimentos deteriorados ou ingestão de substâncias nocivas;
. Ocorrências de misturas no ambiente:
* processos de separação de misturas utilizadas na vida diária: catação,
peneiração e filtração:
* observação e realização de misturas de materiaiS diferentes (café com leite.
água e sal. água e óleo. água e área. etc.) . Distinção de sexo em alguns animaiS.

. Coordenação motriz (global e seletiva) em situação contextualizada (Jogo ao Faz de conta)
. Iniciação à construção de regras:
desenvolvImento da socialização:
respeito a SI e aos outros:
participação:
situações individuais e coletivas.
Desenvolvimento de hábitos salutares:
noções de higiene pessoal:
postura:
alimentação: vestuário:
.ordem e disciplina

noções de prevenção de aCIdentes.
. Resgate da cultura popular:
" jogos;
.. brinquedos:
.. folguedos.
5- Educação Artística
5.1- Objetivos: Espera-se que a criança:
. Desenvolva o ritmo. descobrindo seu próprio ritmo e percebendo os diferentes: discrimine e reproduza diferentes sons:
. Discrimine estímulos visuais, sonoros, táteis. gustativos e olfativos. manipulando e conhecendo seu próprio corpo:
. Utilize recursos que favoreçam sua percepção e. criatividade:
. Perceba a importância da coordenação nas relações humanas. para seu desenvolvimento social e afetivo.
5.2- Conteúdos:
- Expressão Musical
. Elementos de expressão e comunicação:
. cores:
.. formas:
. expressões fisionômicas.
. Tipos de sons:
. vocais:
.instrumentais:
. naturais
.artificiais:
. ruídos.
. Propriedades dos sons:
.altura - grave (violoncelo),
médios (violão),
agudos (violino);
. duração - longos.
curtos;
.. intensidade - maior ou menor grau de força, para produzir o som:
.. timbre - propriedade que distingue a procedêncIa do som (voz de criança,
cantar do pássaro, som da flauta).
. Ritmo:
· andar:
· batimentos cardíacos:
· movimento respiratório
· relógio.
· Melodia - sucessão organizada de sons:
· Harmonia - combinação simultânea dos sons: . Folclore na educação:
· músicas:
· danças.

- Expressão Corporal
. Jogos e brincadeiras:
· dramatização espontânea e de descoberta;
· dramatização criadora:
· exploração do próprio - no espaço e no plano:
- locomoção:
- orientação espacial:
- manipulação:
- verbalização:
- Interação social.
. Teatro - ao vivo e de anteparo
· fantoche:
· sombra:
· máscaras:
· luvas:
· marionetes.
. Mímica:
. Jogos simbólicos (faz de conta); . Folclore:
· danças:
· festas típicas:
· canções populares:
· circos:
· rodeios:
· desfiles:
· festas religiosas
- Expressão Plástica
. Pintura livre. com uso de materiais diversos:
· folhas:
· legumes:
· mãos
· pincéis
· pé. etc.
. Desenho livre
. Modelagem
· argila:
· papel-machê
· massa. etc.

- Recorte e colagem:
· moldes:
· revistas:
· jornais:
· ilustrações:
· desenhos. etc.
- Montagem ou construção - utilização de sucatas:
· confecção de brinquedos;
· fantoches
-Dobradura (origami)
- Monotipia (técnica de impressão de um desenho):
· exploração;
· descoberta da resultantes de misturas.
-Formas geométricas ­
sólidos simples (cubos. esferas, pirâmides); figuras simples (quadrado, triângulo, círculo);
· de objetos:
· linhas (vertical/horizontal/oblíqua).
- Comunicação gráfica:
painel:
cartazes:
mural:
convites. etc.
3 - Recursos humanos - valorização mútua.
4 - Gestão participativa
5 - Constância de propósitos (objetivos)
6 - Aperfeiçoamento contínuo
7 - Integração
8 - Delegação de competências: autonomia e responsabilidade. 9- Garantia de qualidade: acesso e permanência.
10- Avaliação contínua.
11- Ética
· Símbolos:

Como representação de objetos. pessoas. idéias. situações:
Como transmissor de uma mensagem a todas as pessoas de um grupo (podem ser explorados símbolos conhecidos como: logotipos. sinais de trânsitos. e outros, até chegar aos símbolos matemáticos).
. Classificação:
. reconhecer entre semelhanças e diferenças:
* estabelecer agrupamentos. de acordo com critérios:
. descobrir o critério utilizado em uma classificação:
. explorar noções de Teoria dos Conjuntos (pertinência.
reunião).
inclusão. intersecção.
. Seqüências:
· conceito e determinação do motivo de uma seqüência. com a utilização de:
· movimentos corporais:
· discriminação auditiva:
· manipulação de materiais:
· representações gráficas.
- Seriações utilizando critérios relacionados às noções de: . .mais estreito:
.mais alto:
.mais baixo:
.mais largo, etc.
- Noções intuitivas de medidas de tempo: . .hora:
.dia:
.mês:
.ano:
Noções intuitivas de distância, através de comparações:
.Mais perto;
. Mais longe;
.Números Naturais:
. escrever e nomear números naturais:
* explorar a contagem de rotina:
* comparar quantidades:
* seqüências de números naturais, em ordem crescente ou decrescente; * sucessor e antecessor dos números naturais:
* identificar e utilizar escritas equivalentes de um mesmo número natural.
. Operações:
* identificar a audição como uma situação-problema que envolve a idéia de
juntar:
* identificar a multiplicação como urna situação-problema que envolve uma
audição de parcelas Iguais: